Sim, aquela da extinta dupla Sandy&Junior.
Em uma entrevista a revista Playboy ela supostamente respondeu que "Sim! É possível ter prazer com sexo anal!" Isso fez a hastang #Sandyfazanal se tornar um enorme meme, e de repente, estava todo mundo falando disso.
Quando vejo esse tipo de coisa acontecer, lembro do tempo do mIRC quando a conversa começava com: "de onde vc tc?" e acabava com: "bj, vou deslogar."
Naquele tempo, sem msn, Orkut, facebook, twitter, hi5 etc... Os famosos navegavam anônimos e tranqüilos, aliás, todo mundo era anônimo nessa época.
Não tínhamos perfis sociais e trocávamos de Nick como se troca de roupa.
Não tínhamos perfis sociais e trocávamos de Nick como se troca de roupa.
Hoje o sensacionalismo impera. Até um passeio no shopping vira notícia.
Imagino daqui a 15, 20 ou 30 anos, quando todas as esquinas estiverem sob o olhar atento do Grande Irmão (Livro 1984) e estejamos 100% conectados e online, esse tipo de noticia irá saciar a curiosidade dos pervertidos de plantão.
Não se espantem se nesse tempo, a neta da Sandy (seria a Candy?) ao declarar algo parecido a cena já venha no seu telemóvel, em tempo real, com vídeo em 3d e áudio 7.1
E pra fechar com chave de ouro, um poema:
Cú
Porteira redonda
Cercada de fios de cabelos
Por onde passa o sivelo
Das tropas que vem do buxo
Pra conservar tuas pregas
Não precisa muito luxo
É só limpar com umas macegas
No velho estilo gaúcho
Te saúdo
Cú
De índio xucro
Sovado de tanta bosta
Com que coragem tu mostras
Quando a merda vem a trote
E se ela é meio dura
Devagar tu não te apura
Pra evitar que te maltrate
Cú
Velho cu miserável
Sempre de boca pra baixo
Pois sendo cu de índio macho
Desse que cagam em tarugo
E nunca deixa refugo
Se alguma merda carregas
E só limpar com macegas
Ou mesmo usando um sabugo
Cú
Parte do corpo
Malquisto e desprestigiado
No mais das vezes cagado
E enferrujado na rosca
Tu destino é coisa obsta
Pois em quanto à vida passa
A boca bebe cachaça
E tu sempre a juntar moscas
Tenho dito
Cú
Porteira redonda
Cercada de fios de cabelos
Por onde passa o sivelo
Das tropas que vem do buxo
Pra conservar tuas pregas
Não precisa muito luxo
É só limpar com umas macegas
No velho estilo gaúcho
Te saúdo
Cú
De índio xucro
Sovado de tanta bosta
Com que coragem tu mostras
Quando a merda vem a trote
E se ela é meio dura
Devagar tu não te apura
Pra evitar que te maltrate
Cú
Velho cu miserável
Sempre de boca pra baixo
Pois sendo cu de índio macho
Desse que cagam em tarugo
E nunca deixa refugo
Se alguma merda carregas
E só limpar com macegas
Ou mesmo usando um sabugo
Cú
Parte do corpo
Malquisto e desprestigiado
No mais das vezes cagado
E enferrujado na rosca
Tu destino é coisa obsta
Pois em quanto à vida passa
A boca bebe cachaça
E tu sempre a juntar moscas
Tenho dito
